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Isso sugere que não haverá cortes de juros nos EUA no curto prazo", afirma o economista Vladimir Caramaschi, sócio-fundador da +Ideas Consultoria Econômica, para quem a apreciação do real à tarde está mais ligada ao aumento do apetite ao risco no exterior com a expectativa da reunião entre China e EUA. "Pode estar ocorrendo também uma devolução da parte do estresse inicial com o episódio do IOF".</p> <p class="texto"><div class="read-more"> <h4>Saiba Mais</h4> <ul> <li> <a href="/economia/2025/06/7167082-representantes-de-eua-e-china-se-reunem-em-londres-para-discutir-acordo.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/05/12/675x450/1_000_46bf762-51873133.jpg?20250513080737" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Economia</strong> <span>Representantes de EUA e China se reúnem em Londres para discutir acordo</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/economia/2025/06/7167030-firjan-se-manifesta-contra-uso-de-receitas-de-petroleo-para-cobrir-deficit-fiscal.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2023/10/09/675x450/1_bela_silhueta_de_maquinas_portuarias_durante_o_por_do_sol-30020748.jpg?20250606152955" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Economia</strong> <span>Firjan se manifesta contra uso de receitas de petróleo para cobrir deficit fiscal</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/economia/2025/06/7166951-lula-diz-querer-dinheiro-na-mao-do-povo-para-crescimento-economico.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/06/06/675x450/1_54571081533_5f92a5c9d6_k-53556001.jpg?20250606145651" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Economia</strong> <span>Lula diz querer "dinheiro na mão do povo" para crescimento econômico</span> </div> </a> </li> </ul> </div></p>", "isAccessibleForFree": true, "image": [ "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/05/19/1200x801/1_dollars_ga89405cf9_1280_e1727366663195-52319901.jpg?20250519143300?20250519143300", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/05/19/1000x1000/1_dollars_ga89405cf9_1280_e1727366663195-52319901.jpg?20250519143300?20250519143300", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/05/19/800x600/1_dollars_ga89405cf9_1280_e1727366663195-52319901.jpg?20250519143300?20250519143300" ], "author": [ { "@type": "Person", "name": "Agência Estado", "url": "/autor?termo=agencia-estado" } ], "publisher": { "logo": { "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fimgs2.correiobraziliense.com.br%2Famp%2Flogo_cb_json.png", "@type": "ImageObject" }, "name": "Correio Braziliense", "@type": "Organization" } }, { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Correio Braziliense", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/_conteudo/logo_correo-600x60.png", "@id": "/#organizationLogo" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/correiobraziliense", "https://twitter.com/correiobraziliense.com.br", "https://instagram.com/correio.braziliense", "https://www.youtube.com/@correio.braziliense" ], "Point": { "@type": "Point", "telephone": "+556132141100", "Type": "office" } } ] } { "@context": "http://schema.org", "@graph": [{ "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Início", "url": "/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Cidades DF", "url": "/cidades-df/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Politica", "url": "/politica/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Brasil", "url": "/brasil/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Economia", "url": "/economia/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Mundo", "url": "/mundo/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Diversão e Arte", "url": "/diversao-e-arte/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Ciência e Saúde", "url": "/ciencia-e-saude/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Eu Estudante", "url": "/euestudante/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Concursos", "url": "/euestudante/concursos/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Esportes", "url": "/esportes/" } ] } 5z6b6x

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CÂMBIO

Dólar fecha dia em queda, a R$ 5,5698, e encerra semana com recuo de 2,62% 2l4z5c

Movimento se deu na contramão da onda global de fortalecimento da moeda norte-americana, que se iniciou pela manhã e persistiu ao longo do dia 2h3j1v

O dólar perdeu força no mercado local à tarde e fechou a sessão desta sexta-feira, 6, em leve queda, na casa de R$ 5,56. Esse movimento se deu na contramão da onda global de fortalecimento da moeda norte-americana, que se iniciou pela manhã e persistiu ao longo do dia, após dados do mercado de trabalho nos EUA esfriarem as apostas em corte de juros mais agressivo pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) neste ano.

O real foi uma das poucas moedas emergentes, ao lado do peso mexicano, a ganhar terreno. Operadores citaram como possível gatilho para a apreciação da moeda brasileira o retorno de certo otimismo com o pacote fiscal em estudo no governo.

Pode ter ocorrido também um movimento de ajustes e realização de lucros, uma vez que a possibilidade de alta residual da taxa Selic neste mês torna ainda mais difícil a manutenção de posições compradas em dólar.

O real e seu principal concorrente também se beneficiaram da alta do petróleo e do aumento do apetite ao risco na segunda etapa de negócios, depois de o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciar que haverá um encontro entre representantes comerciais americanos e chineses na próxima segunda-feira, dia 9. Na quinta, Trump conversou por telefone com o líder da China, Xi Jinping.

Com mínima a R$ 5,5603, o dólar à vista encerrou o pregão em queda 0,26% a R$ 5,5698 — menor valor de fechamento desde 8 de outubro (R$ 5,5328). A divisa termina a semana e os cinco primeiros pregões de junho com perdas de 2,62%. No ano, a moeda americana apresenta desvalorização de 9,88% em relação ao real.

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"O dólar se fortaleceu pela manhã com o payroll, afastando a hipótese de queda de juros nos EUA no curto prazo. Esse comportamento mudou ao longo do dia com alguma correção técnica e pela expectativa da reunião do fim de semana para discutir medidas fiscais", afirma a economista-chefe do Ouribank, Cristiane Quartaroli.

Após rumores de adiamento, fontes ouvidas pelo Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) informaram que está mantido o encontro neste domingo, 8, entre o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e deputados levados pelo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), para debater alternativas à alta do IOF. Se os líderes do Senado não conseguirem participar dessa reunião, outra será feita com eles e o presidente da Casa, Davi Alcolumbre (União-AP), na segunda-feira de manhã.

O presidente do conselho da Esfera Brasil, João Camargo, afirmou que Motta deve fazer no sábado um discurso histórico no fórum que o grupo empresarial promove em Guarujá, no litoral de São Paulo. Já o ministro das Cidades, Jarder Barbalho Filho, disse acreditar que os benefícios tributários serão tema central da reunião de domingo. O líder do União Brasil na Câmara, Pedro Lucas (União-MA), por sua vez, indicou que, entre os pontos que serão tratados, estão a "desvinculação da receita da saúde e da educação, o excedente do petróleo e os dividendos do BNDES".

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O economista-chefe da Nova Futura Investimentos, Nicolas Borsoi, afirma que, além da reprecificação do cenário para a taxa Selic nos últimos dias, o real parece se fortalecer com o crescente otimismo em torno do desenlace da reunião de Haddad com parlamentares. "Uma proposta de corte linear nos benefícios tributários seria bem melhor que a encomenda", afirma Borsoi.

No exterior, termômetro do comportamento do dólar em relação a uma cesta de seis divisas, o índice DXY subia cerca de 0,40% no fim da tarde, por volta dos 99,200 pontos, após máxima aos 99,357 pontos. Apesar disso, o Dollar Index termina a semana com leve baixa (0,25%). No ano, o DXY cai mais de 8%.

Após dados fracos de geração de emprego no setor privado (relatório ADP) e aumento dos pedidos semanais de seguro-desemprego sugerirem desaquecimento do mercado de trabalho, o relatório de emprego de maio superou as expectativas. A economia americana criou 129 mil vagas no mês ado, acima da mediana de Projeções Broadcast, de 125 mil.

"O payroll veio mais um menos dentro do esperado e mostrou que o mercado de trabalho segue forte. Isso sugere que não haverá cortes de juros nos EUA no curto prazo", afirma o economista Vladimir Caramaschi, sócio-fundador da +Ideas Consultoria Econômica, para quem a apreciação do real à tarde está mais ligada ao aumento do apetite ao risco no exterior com a expectativa da reunião entre China e EUA. "Pode estar ocorrendo também uma devolução da parte do estresse inicial com o episódio do IOF".

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